segunda-feira, 26 de novembro de 2012

2º FORMAÇÃO ESPIRITUAL E PROFISSIONAL

 

O 2º Encontro de Formação Espiritual e Profissional, o padre Tome conduziu o encontro na sala do LABIN, presença dos funcionários com orações e apontamentos, assistimos um filme de como trabalhar com estudantes com necessidades especiais e com a diversidade. Às 17 horas e 15minutos iniciou presentação e comentário do filme, a importância do trabalho em grupo e a participação como elemento gerador de progresso no grupo, passou então para a programação da confraternização do final do ano de 2012.
 
Padre Tomé Lió,
É motivo de grande honra e alegria, para mim, como Diretor do Colégio Paroquial Dom Orione, na Vida educação continuada do CPDO, oferecer-lhe, em nome de toda a comunidade Escolar e Cívica, os sentimentos de mais profunda gratidão pelos encontros de formação continuada realizada.
O mundo Escolar, mais do que nunca, está hoje diante dos difíceis desafios dos tempos: desafios que põem em discussão o próprio modelo de Escola e Educação que herdamos, as formas, os conteúdos e os objetivos da formação que ali é dada.
Aquilo que há séculos tem sido o local privilegiado da alta formação, do processamento e da transmissão do conhecimento, do encontro e do crescimento religioso, educacional, cultural e moral, é também uma realidade extraordinariamente dinâmica, colocada dialeticamente diante da sociedade e das instituições; uma interface fundamental, cada vez mais focada nas questões do desenvolvimento e do trabalho, da equidade e da solidariedade, da relação entre a consciência individual e a lei moral, num confronto cultural, social e intergeracional, muitas vezes acalorado e que pede de nós uma ampla contribuição na Gestão Democrática para superar os desafios.
A Educação e a Escola hoje estam na vanguarda do tratamento das questões mais críticas que emergem da história, daquela história que desafia continuamente a consciência do homem e que, como eu quis enfatizar, deve ser abordada também pela fé, baseada nos princípios dos Evangelhos de Nosso Senhor Jesus Cristo e de quando em quando quero dizer, que a nossa Filosofia Cristã Escolar deve ser nossa veste do dia-a-dia no todo que chamamos cotidiano por amor e profissão com ética e moral Profissional democráticas. Por isso devemos praticar “Acreditar e Agir por uma educação de qualidade, a serviço da vida e da esperança.” Como bons formadores de opinião na educação para a democracia.
Assim, qualquer que seja a real consistência do "eclipse do mundo Escolar", que há tempos caracteriza uma sociedade cada vez mais secularizada, e daquele "desejo de Deus", que parece ser seu singular e significativo contraponto, evidencia-se entre a Escola e a Igreja a extraordinária oportunidade de um diálogo profundo e frutífero, como não, como deixará de ser destacados os inúmeros encontros de formações continuadas, capacitação, pós-graduação e outros mais... Que de fato são para mantermos um profundo diálogo com o mundo odierno com intenção de que nossas crianças não se prendam a ideologias e tenham direitos e deveres iguais e saibam por saber que são membros de uma sociedade exigente e se imponham como tal – cidadãos assim como todos o são.  
Já que vivemos tempos extraordinários, em que todos sentimos nos ombros o peso de acontecimentos cruciais, capazes de incidir profundamente em nossas vidas, em nossas esperanças, em nossa visão do mundo. Um fardo que pesa também sobre os ombros da Igreja e no mundo escolar, contemplada por muitos, especialmente pelas crianças e jovens, com esperança. Uma Escola, uma Igreja que, no espírito da nova evangelização, da nova Educação destinada a promover, nas palavras de tais profissionais como nós, "um novo humanismo capaz de gerar cultura e compromisso social", consiga procurar e oferecer respostas nas dimensões espirituais e educacionais que lhe é própria, bem como nos âmbitos ético-moral e de ação social. Uma ação pró-ativa, um convite ao diálogo, inclusive e principalmente às várias formas de educação e espiritualidade, na busca do que une e na superação do que divide, para uma ação comum no interesse superior da vida material e espiritual da humanidade, a fim de florescer o cântico novo que o salmista invoca e que talvez só a Igreja possa hoje promover com alguma chance de sucesso que a educação chama de gestão-humana-democrática.
Com estes votos e com essa esperança, que é confiança, em nome dos profissionais da Unidade Escolar CPDO, eu vos ofereço, caros cidadãos Nazarenos como Diretor de Unidade as minhas sinceras preocupações com a vida educacional no CPDO e no mundo.
Paz e Bem
e
Viva a Gestão Democrática
 
Padre Tomé Lió de Souza Silva
Diretor de Unidade
 
 
 

 








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